Considerando a atuação do Engenheiro Eletrônico no mercado de trabalho, os empregos disponíveis envolvem desde microempresas, startups até multinacionais de grande porte. No setor público as grandes empregadoras são as empresas e concessionárias de energia, água, petróleo, transporte e de outros produtos e serviços essenciais à sociedade. A atuação do Engenheiro Eletrônico inclui, entre outros campos, os relacionados a microeletrônica e nanoeletrônica, automação, engenharia biomédica, Computação, processamento de sinais/imagens e eletrônica de consumo. Nesse cenário flexível diversas políticas institucionais têm sido adotadas de forma a zelar pela empregabilidade do graduado em Engenharia Eletrônica, entre elas pode-se ressaltar as seguintes:

  • Núcleo Docente Estruturante (NDE). O NDE do curso de Engenharia Eletrônica incentiva a criação de linhas de pesquisa e projetos de extensão que levam à possibilidade de absorção de novas tecnologias e práticas condicentes com as exigências do mercado de trabalho. Entre as atividades realizadas destacam-se ciclos de palestras, visitas técnicas, escola de microeletrônica, competições, entre outras.
  • Fortalecer a formação multidisciplinar provida pelo curso, assentada sobre uma base sólida de conhecimentos científicos e tecnológicos de várias áreas da engenharia.
  • Empresas Juniores: Incentivo à participação do corpo discente em atividades de práticas profissionais tais como: (a) Diretoria na Empresa Júnior de Engenharia Eletrônica (EletronJun); (b) Participação em projetos de desenvolvimento tecnológico efetuados pelas Empresas Júnior; (c) Realização de estágios extracurriculares na área técnica.
  • Estágio Supervisionado: A aproximação contínua com a indústria através da realização de estágios supervisionados em empresas de diversos portes focadas em soluções baseadas em sistemas eletrônicos (em particular as instaladas no DF e região de influência).